Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Porto Alegre; s.n; 2015. 101 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831483

ABSTRACT

A violência do trabalho em saúde representa um risco para os trabalhadores, principalmente para os que atuam em serviços de urgência e emergência, os quais são apontados como mais atingidos por estes eventos. Sendo assim, desperta a atenção para o tema, principalmente no que se refere a conhecer os recursos que o trabalhador utiliza para lidar com esta situação em seu cotidiano laboral. O presente estudo teve como objetivo identificar os dispositivos de proteção utilizados por profissionais que atuam em um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel diante da violência vivenciada em seu cotidiano de trabalho. Trata-se de estudo qualitativo, cujo cenário foi o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) de Porto Alegre. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados 17 profissionais (quatro enfermeiros, dois médicos, sete técnicos de enfermagem e quatro condutores). Foi realizada análise do conteúdo das entrevistas, da qual emergiram as seguintes categorias: Características da violência no contexto de trabalho do SAMU: Organização do Trabalho e potencializadores da violência e Manifestações da violência; Reações e comportamentos dos profissionais frente a violência; Medidas institucionais para evitar a violência. Na categoria organização do trabalho foram identificadas dinâmicas, relações e condições de trabalho potencializadoras da violência neste contexto. Na categoria Manifestações da Violência evidenciou a relação do trabalho no SAMU com a violência urbana; a violência perpetrada por pacientes; colegas; familiares solicitantes e transeuntes e a violência institucional. Dentre as reações e comportamentos dos trabalhadores frente à violência destacaram-se estratégias defensivas como banalização e racionalização, além do emprego de estratégias de coping...


La violencia en el trabajo en el área de la salud representa un riesgo para los trabajadores, sobre todo para los que actúan en servicios de urgencia y emergencia. Esa constatación despierta la atención hacia el tema, sobre todo en lo que se refiere a conocer los recursos que utiliza el trabajador para lidiar con esa situación en su rutina laboral diaria. El presente estudio tuvo como objetivo identificar los dispositivos de protección utilizados por profesionales que actúan en un servicio de atención prehospitalaria móvil ante la violencia vivida en su rutina de trabajo. Se trata de un estudio cualitativo, cuyo escenario fue el Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) de la ciudad de Porto Alegre (RS, Brasil). Los datos fueron recogidos a partir de entrevistas semiestructuradas. Se entrevistó a 17 profesionales (cuatro enfermeros, dos médicos, siete técnicos de enfermería y cuatro conductores). Se realizó un análisis del contenido de las entrevistas, que arrojó estas categorías: Características de la violencia en el trabajo del SAMU: Organización del Trabajo y potenciadores de la violencia y manifestaciones de la violencia; Las reacciones y comportamientos de los profesionales en la violencia; Medidas institucionales para prevenir la violencia;...


The violence of the health work represents a risk to workers, especially for those who work in urgency and emergency services. Therefore, it gets the attention to the issue, mainly in referring to know the resources that workers use to deal with this situation in their everyday work. This study aimed to identify the protective devices used by professionals that work in a mobile pre-hospital care service because of the violence experienced in their daily work. It is a qualitative study, whose scenario was the “Serviço de Atendimento Móvel de Urgência” (SAMU), in Porto Alegre. The data were collected from semi-structured interviews. Seventeen (17) people were interviewed (four nurses, two doctors, seven nursing technicians and four drivers). It was made content analysis, from which emerged the following categories: Characteristics of violence in the workplace SAMU: Work Organization and potential factors of violence and manifestations of violence; Reactions and behaviors of the professionals about violence; Institutional strategies for Combating and Preventing violence and Consequences of workplace violence. The category work organization were identified dynamics, relationships and conditions that cause violence in this context. The labor relationships category has showed the labor relationship in the “SAMU” with the urban violence; the violence perpetrated by patients; colleagues; family...


Subject(s)
Humans , Emergency Medical Services , Protective Devices/standards , Occupational Health , Health Personnel/standards , Mobile Health Units , Workplace Violence , Answering Services/organization & administration
2.
Rev. gaúch. enferm ; 32(3): 509-515, set. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-606019

ABSTRACT

Estudo transversal que avaliou o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e os aspectos sociodemográficos e laborais de 93 enfermeiros de um hospital universitário. Os dados foram coletados por questionário e analisados por estatística descritiva e analítica. A amostra foi predominantemente feminina (98,9 por cento), com 41,7 (dp=9,0) anos de idade, 63,4 por cento têm companheiro, dormem 6,9 (dp=1,3) horas por dia, 8,6 por cento fumavam e 37,6 por cento realizavam atividade física regular. O escore médio do ICT foi de 40,1 (dp=3,7), indicando boa capacidade para o trabalho. Houve correlações entre o ICT e idade (r=-0,22; p=0,0394); tempo de trabalho (r=-0,23; p=0,0295) e horas de sono (r=0,26; p=0,0162). Enfermeiros que vivem sozinhos e os não fumantes apresentaram médias superiores no ICT àqueles com companheiro e que fumam (41,3 e 39,6; 40,4 e 37,8; p=0,0476). Hábitos saudáveis de vida como dormir sete horas ou mais e não fumar associam-se positivamente com a capacidade para o trabalho.


Estudio seccional que evaluó el Índice de Capacidad para el Trabajo (ICT) según las características socio demográficas y del empleo de 93 enfermeros de un hospital universitario. Los datos fueron recogidos en un cuestionario y se analizaran mediante la estadística. La muestra era de mujeres (98,9 por ciento), con 41,7 años (DE=9,0), 63,4 por ciento tiene pareja, duerme 6,9 horas por día (DE=1,3), 8,6 por ciento hace uso de tabaco y 37,6 por ciento realiza actividad física regular. El puntaje promedio fue 40,1 puntos (DE 3,7) en el Índice. Se encontró correlaciones entre del Índice y: edad (r=-0,22, p=0,0394), tiempo de trabajo (r=-0,23, p=0,0295) y horas de sueño al día (r=0,26;p= 0,0162. Los enfermeros que viven solos y que no usan tabaco presentaran promedio mayores en que aquellos con pareja y que fumaban (41,3 y 39,6; 40,4 y 37,8; p=0,0476). Hábitos de vida saludables como dormir sete horas o más y no fumar se asociaran positivamente con ICT.


This is a cross-sectional study that evaluated the work ability index (WAI) and the sociodemographic and work-related aspects of 93 nurses in a university hospital. The data were analyzed using descriptive and analytical statistics. The sample was predominantly female (98.9 percent), with 41.7 (SD = 9.0) years old, 63.4 percent have a partner, sleep 6.9 (SD = 1.3) hours daily, 8.6 percent smoked and 37.6 percent performed regular physical activity. The WAI score was 40.1 (SD = 3.7), indicating a good work capacity. There were correlations between WAI and age (r = -0.22, p = 0.0394), duration of work (r = -0.23, p = -0.0295), and sleep (r = 0.26, p = 0.0162). Nurses who live alone and non-smokers had higher average than those with a partner and who smoked (41.3 and 39.6; 40.4 and 37.8; p = 0.0476). Thus, healthy life habits such as sleeping 7 hours or more and not smoking were positively associated with work capacity.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Nursing Staff, Hospital , Work Capacity Evaluation , Cross-Sectional Studies , Hospitals, University
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL